terça-feira, 3 de junho de 2008

Para Assis e Santos

Lido cada vez pior com o inexplicável…com os segredos de estado, com os documentos classificados, com o snobismo intelectual, com a incapacidade de explicar.

Se não sabe explicar…ou não estará certo…ou o autor é “fraco”…pois não sabe transmitir, justificar, fazer aceitar.

Lido cada vez pior com as partidas. Ou nada faz sentido…ou se faz onde está ele?

Por ali estivemos, cada qual com seu pensamento, com as suas memórias…com as suas lembranças.

Por ali estivemos comungando calados de lembranças ímpares. Lembranças de companheirismo, de amizade, de serenatas, de presenças em palco, de espectáculos, daquela serenidade que ele tinha sempre, quer em palco quer fora dele, quer com o “maior” quer com o “mais pequeno”.

Por ali estivemos, tentando acordar de um pesadelo, de uma realidade que tinha mudado, da impossibilidade de podermos repetir um convívio, uma amizade, um amigo que se calhar podíamos ter sabido valorar mais!

Assis, vais ficar com muitos amigos para sempre!

Manuel Melo da Silva

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