sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Exposição de pintura de Dulce Zamith na Galeria Arte Vária (Avenida Calouste Gulbenkian, 21). Horário: de segunda a sábado das 14 às 20 horas, de 8 de Novembro a 7 de Dezembro de 2008. Inauguração a 8 de Novembro às 17 horas.
Dulce Zamith é médica pediatra. Nasceu em Coimbra. Começou a pintar como autodidacta, frequentando posteriormente aulas de pintura. É sócia do Movimento Artístico de Coimbra (M.A.C.) e da Associação dos Artistas pela Arte-Figueira da Foz (MAGENTA).
Expondo desde 2002, participou em várias exposições colectivas em Coimbra, Lousã, Figueira da Foz, Góis e Espanha. Exposições individuais em Coimbra: Joalharia 17 horas em 2004 e Casa Municipal da Cultura em 2007. No ano de 2005 ilustrou o livro Poesia ... ou talvez não de Teresa Sousa Fernandes, publicado pela editora Mar da Palavra. Participou na ilustração de mais dois livros: Homens… ou Racionais Poligâmicos, e Nem Título… nem índice, da mesma autora, Mar da Palavra, 2007.
Está representada em algumas colecções particulares e na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.
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“A médica Dulce Zamith, hoje, também, uma artista plástica na área da pintura, segue a linha orientadora e “genética” dos médicos quando enveredam por uma segunda vertente de criatividade, de investigação e de doação ao Homem: as Artes e/ou as Letras. Se a obra de arte abraça o universo, Dulce Zamith oferece-nos, a autenticidade desse mundo que nos maravilha. A cor que cativa, o geométrico que se solta em poesia, as “ideias” que fecundam o espaço pictórico, a sinfonia multicolor que enobrece o “sonho” e a materialidade quase alquimista que transcende beleza, espelha a técnica que desdobra a força do ego”.
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Mário Nunes
Vereador da Cultura
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“Uma das primeiras impressões que salta à vista ao ver um conjunto de telas de Dulce Zamith é, de certeza, a noção do domínio técnico. (…) É que esta pintura, parecendo retratar uma grande calma, é na realidade uma pintura de reflexão, de contemplação, de silêncio e não deixa que o espectador perca este rasto de luz, de promessa, de vida. Mostra quanto tudo vale a pena, mostra como a inquietação pode transformar- se neste fio ténue de esperança”.
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Colette Vilatte, artista plástica
Orientadora do atelier Arte Agora.
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“Estamos perante uma pintora conceptual assumida, por vezes algo minimalista, com sensibilidade que nos atrai ao primeiro relance e em que o maior deslumbramento consiste no encontro com a luz. (…) Para nós, os quadros de Dulce Zamith reúnem a presentação e a representação. Com verdade e coerência”.
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Telo de Morais

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